sexta-feira, 28 de junho de 2013






Situação de aprendizagem: 6o ano
Texto: AVESTRUZ
Autor: MÁRIO PRATA

1 – Investigar o que sabem da ave em questão:
·         Já viram a ave?
·         Se não, como eles imaginam que seja um avestruz?
·         Se mesmo assim, eles nunca viram e não conseguem imaginar, poderíamos trabalhar com imagens e propor ideias sobre.

2 – Localizar informações:
·         Fazer o aluno buscar no texto informações que remetam a ideia de como o avestruz é monstruoso: “se assemelha a um boi...”
3 – Produção de inferências locais/globais:
·         Onde você encontraria um avestruz no Brasil?
·         Você tem ou já teve contato com outras aves?
·         Você já foi ao zoológico?
Seria possível trabalhar com eles dentro da inf. Global a seguinte pergunta:
·         De onde vêm os avestruzes?
4 – Conhecendo o autor:
·         Você conhece o autor do texto?
·         Você costuma ler crônicas com frequência ou essa é a primeira vez?
5 – Trabalhando a intertextualidade:
·         É explicita quando cita a bíblia, aqui, poderíamos ensiná-los o que é a intertextualidade.
6 – Percepção de outras linguagens:
·         Nesse ponto mostraríamos ao aluno que existem no texto outras linguagens como: científica, religiosa e matemática.
Daria também para trabalharmos o afeto da seguinte maneira:

- No texto a criança pede e os pais dão. Poderíamos perguntar aos alunos se tudo o que eles pedem os pais dão e, se eles usam a ausência dos pais para serem compensados com presentes.

segunda-feira, 24 de junho de 2013


Meu contato com os livros foi desde muito pequena. Meu pai veio do estado do Ceará e teve uma infância difícil com pouco acesso à leitura e escrita. Estudou até a 3ª série do ensino fundamental da época e foi trabalhar na roça e depois sé cocluiu os estudos quando tinha a gente (os filhos). Ele era um estudioso solitário (autodidata) e tinha livros de literatura em casa. Quando eu não sabia ler, muito criança ainda eu cheirava os livros. Minha mãe é professora aposentada, teve oportunidade para estudar, mas o amor do meu pai pela leitura (estudo) era insuperável e isso ele passou para nós, e dizia que mesmo que tivesse que passar fome, nós iríamos estudar (graças a Deus ele sempre viveu muito bem e nós estudamos). Mas sempre que ele chegava com um livro para mim, desde pequena eu ia cheirar. Aprendi a ler cheirando os livros que ele trazia para mim. Juntamente com essa experiência tinha as histórias da minha avó materna que não sabia ler, mas era uma biblioteca ambulante, tinha uma história ou um caso para tudo. Fui aprendendo a ler formalmente na escola, com a "tia Elmazi", e nunca mais parei. A Danuza Leão afirmou, em seu depoimento, que tem mania de ler, creio que comigo acontece algo parecido, leio e escrevo muito, quase o tempo todo, Graças a Deus e a essas pessoas tão importantes da minha vida. 


SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM PARA 7º ANO FUNDAMENTAL

Texto: Pausa - Moacyr Scliar

1- Ativação do conhecimento de mundo
- Iniciar a aula apresentando ao aluno o texto e distribuindo uma cópia para cada um.
- Fazer perguntas para a classe: Para vocês o que significa o termo “pausa”?
- Discutir com os alunos.
- Procurar no dicionário os sinônimos da pausa.

2-      Antecipação e predição de conteúdos ou propriedades dos textos.
- Depois de discutir o significado do (texto) título, fazer perguntas:
- O que você espera que o autor trate lendo esse título?
- O que será que significa a pausa nessa história?
- O objetivo do questionamento é fazer com que os alunos fiquem curiosos para ler o texto na integra.

3-      Checagem de hipóteses.
- Em seguida, propor leitura dos dois primeiros parágrafos, até o momento que a personagem chega no local.
- Propor a leitura silenciosa do restante do texto:
- Fazer a pergunta: essa personagem tem relação (se parece) com alguém de sua família?
Objetivo: essa atividade é importante, pois as comparações são essenciais para eles construírem o sentido do texto. Com as comparações é possível ressaltar as partes relevantes que ajudam nas atividades específicas como resumo e síntese do texto.

4-      Generalização:
Os alunos farão conclusões gerais sobre o que foi lido.

5-      Situação problema:
- Personagem mente para esposa.
- Fazer perguntas: O que vocês entenderam?
Acham que ele agiu bem ?
Qual parte do texto o marcou mais, que mais o impressionou?
Qual parte vocês mais gostaram?

6-      Propor a sequência lógica da narrativa:
- Elencar na lousa a sequência e conversar neste momento sobre os elementos da narrativa e sua estrutura.
Por exemplo:
- Situação inicial: apresentação da personagem: espaço (onde aconteceu) descrição das personagens, tempo: domingo; espaço hotel.

7-      Continuar a seqüência da narrativa com a ajuda dos alunos:
- Conflito ; conseqüência do conflito ; Clímax; desfecho.
- Observação: mostrar cada parte do texto – elencar na lousa.
Objetivo: essa atividade materializa o que seria a síntese e o resumo.

8-      Produção de inferências globais e locais:
-De acordo com a realidade feita, discutir com os alunos o motivo de o personagem mudar de nome ao chegar ao hotel.
- Qual é a intenção do autor ao dar pistas de que irão acontecer “outras coisas”? (no hotel).
- Por que ele para no cais e fica olhando os guindastes?
- Vocês acham que ele pensa no que fez ( no domingo)
- Vocês acham que a personagem era feliz? Por que ele queria dormir tanto? - ---- Seria uma situação passageira? Ele queria fugir de algo? Ou de uma situação?
- Gostaram da história? Dos personagens?
Para finalizar essa parte oral, faz-se a última pergunta da impressão que os alunos tiveram sobre o texto.

Toda essa seqüência poderá ser realizada em 4 aulas. 

terça-feira, 18 de junho de 2013

Texto analisado " Meu primeiro beijo "


Sondagem
Antes da leitura, apresentação do portador, de onde o texto foi retirado.
Conversa e questões sobre o que nos sugere o título.
Com quantos anos acontece geralmente o primeiro beijo?
Você acha que isso sempre foi assim?
O que você acha que a sua avó pensava sobre o primeiro beijo?
Você se lembra de como aconteceu o primeiro beijo?
Em que outros locais ou situações vocês já viram?
Discussões sobre a temática do primeiro beijo

Explorar o autor

Levar os alunos até a sala da SAI e peça-lhes que pesquisem a biografia do autor
Norteia sua atividade pelas questões:
Quem era o autor?
O que fazia? De quem gostava?
Quais eram seus hábitos?
O que mais publicou?

De volta à sala de aula

Organize a classe em círculo, realize a leitura silenciosa e depois em voz alta a compartilhada.

Checagem de hipóteses

Pergunte aos alunos: as hipóteses levantadas por eles foram confirmadas?
Esperavam este desfecho para a história?
Foram surpreendidos?
Concordam com o ponto de vista e atitudes da personagem?

Localização de Inforamção

Passe para os alunos a atividade:
1- Localize no texto o parágrafo onde acontece o beijo e transcreva-o em seu caderno.
2- Qual foi a reação da protagonista com relação ao beijo? Ela gostou?
3- Localize no texto cada uma das partes da estrutura da narrativa, sendo: situação inicial, conflito, situação problema, clímax e desfecho.
4- Qual era o nome e o apelido do garoto? Por que ele era chamado assim?
5- Qual era o significado de "perdigoto" no texto?

Prepare cópias do texto "A ciência do beijo" da revista Ciência Hoje, você pode encontrá-la também na internet

Apresente a matéria para os alunos, entregando uma cópia para cada um, peça que leiam silenciosamente e depois pergunte quais semelhanças e diferenças perceberam entre os dois textos.
Utilize a lousa dividindo-a para organizar as partes, uma para semelhança e outra para diferenças.

Interdiscursividade

Pergunte aos alunos:
Vocês já tinha acesso à estas informações, os perigos, os riscos, quais erm os efeitos do beijo no seu organismo?

Intertextualidade

Levar para os alunos a música " Já sei namorar" do grupo Tribalista para que eles estbeleçam relação entre ambos os textos

Quais sentimentos dispertaram ou provocaram em você após a leitura do texto?
À partir da história contada pelo texto, o que podemos concluir sobre a idealização do primeiro beijo e as paixões adolescentes?
Na sua opinião há situações em que o beijo é inadequado? Explique.
Produza um texto narrativo à partir de sua experiência ou de alguém que você conheça.




domingo, 16 de junho de 2013

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM

TEXTO ESCOLHIDO: AVESTRUZ
AUTOR: MÁRIO PRATA
OBJETIVOS: EXPLORAR, DESENVOLVER E AMPLIAR AS CAPACIDADES DE LEITURA, A PARTIR DE ESTRATÉGIAS SUGERIDAS POR ROJO (2002)
INDICAÇÃO: SEXTOS ANOS (ANTIGA QUINTA SÉRIE) – ENSINO FUNDAMENTAL  II

1.  ATIVAÇÃO DE CONHECIMENTOS DE MUNDO; ANTECIPAÇÃO OU PREDIÇÃO; CHECAGEM DE HIPÓTESES
INICIALMENTE, PODE-SE FAZER UMA SONDAGEM DOS CONHECIMENTOS DOS ALUNOS ACERCA DO ASSUNTO, PERGUNTAR SE ELES CONHECEM OU JÁ VIRAM UM AVESTRUZ, PERGUNTAR SOBRE AS HIPÓTESES QUE O PRÓPRIO TÍTULO SUGERE.

2. LOCALIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO; COMPARAÇÃO DE INFORMAÇÕES; GENERALIZAÇÕES
APÓS REALIZADA A LEITURA DO TEXTO PELOS ALUNOS, PEDIR QUE IDENTIFIQUEM, NO TEXTO, CARACTERÍSTICAS DO ANIMAL (PESO, ALTURA, NOME CIENTÍFICO, ETC.), COMPARANDO AS INFORMAÇÕES LEVANTADAS E AS DO TEXTO. QUANTO À GENERALIZAÇÃO, FORNECER PISTAS AOS ALUNOS PARA A IDENTIFICAÇÃO DO GÊNERO CRÔNICA, UMA VEZ QUE A TIPOLOGIA NARRATIVA JÁ TENHA SIDO EXPLICITADA EM AULAS ANTERIORES.

3. PRODUÇÃO DE INFERÊNCIAS LOCAIS; PRODUÇÃO DE INFERÊNCIAS LOCAIS; PRODUÇÃO DE INFERÊNCIAS GLOBAIS
FAZER COMENTÁRIOS SOBRE PALAVRAS OU SITUAÇÕES INFERIDAS NO CONTEXTO. POR EXEMPLO, FLORIPA,  REFERINDO-SE À FLORIANÓPOLIS E INDICANDO AMBIENTES, REGIÕES DIFERENTES ENTRE OS PERSONAGENS. OUTRO EXEMPLO É O DA SIGLA TPM, REFERENTE À TENSÃO PRÉ MENSTRUAL.  PARA A COMPREENSÃO DE TERMOS DESCONHECIDOS, RECOMENDA-SE A UTILIZAÇÃO DO DICIONÁRIO COM OS ALUNOS.

4. RECUPERAÇÃO DO CONTEXTO DE PRODUÇÃO; DEFINIÇÃO DE FINALIDADES E METAS DA ATIVIDADE DE LEITURA
O PROFESSOR DEVERÁ REALIZAR A LEITURA EM VOZ ALTA, ESCLARECENDO PONTOS NÃO ABORDADOS NOS TÓPICOS ANTERIORES, DESTACANDO A FINALIDADE DE UM TEXTO COMO ESSE, QUEM SERIA UM PROVÁVEL LEITOR, PERMITINDO A COMPREENSÃO PLENA DO TEXTO.

5. PERCEPÇÃO DAS RELAÇÕES DE INTERTEXTUALIDADE; PERCEPÇÃO DAS RELAÇÕES DE INTERDISCURSIVIDADE
APRESENTAR AOS ALUNOS OUTROS TEXTOS E MATERIAIS QUE ABORDEM O MESMO ASSUNTO DO TEXTO EM QUESTÃO. MATERIAIS CIENTÍFICOS SÃO UMA BOA INDICAÇÃO.
COMENTAR AS IRONIAS, CITAÇÕES E DIÁLOGOS ESTABELECIDOS COM O LEITOR, FORÇANDO-OS À REFLEXÃO.

6. PERCEPÇÃO DE OUTRAS LINGUAGENS; ELABORAÇÃO DE APRECIAÇÕES ESTÉTICAS E/OU AFETIVAS; ELABORAÇÃO DE APRECIAÇÕES RELATIVAS A VALORES ÉTICOS E/OU POLÍTICOS
PROMOVER REFLEXÕES SOBRE A ATENÇÃO QUE SE É DADA AO PEDIDO DE UM GAROTO (PEDIDO DE CRIANÇA), DEMONSTRANDO CARINHO ESPECIAL PELA PESSOA E RESGATANDO OUTROS SENTIMENTOS MOBILIZADOS EM SITUAÇÕES COMO ESSA.



OUTRAS SUGESTÕES: PODEM SER PREPARADAS ATIVIDADES DE INTERPRETAÇÃO E ANÁLISE LINGUÍSTICA, QUE FORCEM O ALUNO A PENSAR SOBRE O USO E FUNCIONAMENTO DA LÍNGUA. TAMBÉM PODEM SER SOLICITADAS PRODUÇÕES DE TEXTOS DIVERSIFICADAS OU REESCRITAS DO TEXTO EM QUE OS ALUNOS PROPONHAM NOVOS DESFECHOS AO TEXTO INICIAL.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Lembranças sobre letramento...


Lembro-me bem, das tentativas e erros na escrita do meu nome, sempre faltava um N no meio do na e da... rsrsrsrsrs
Da felicidade pelos primeiros letreiros de loja decodificados, da felicidade por exibir meus
 conhecimentos quando decorei atraves da leitura uma homenagem no " Dia dos "Professores" aos "senseis" nas aulas de judô, nas quais era a "caçula" e o primeiro bilhete do Dia das Mães, (guardado até hoje por ela), que dizia: "AMO VOCÊ MAMÃE".


Lembro-me também do primeiro texto, no qual a professora nos apresentou um livrinho, com as palavras todas cobertas, onde deveríamos folhear e olhando as imagens, produzir a "nossa" própria história... A atividade até hoje rende comentários em casa, sobre a tal história criada, com tantos detalhes que a imaginação fertil da "Fernandinha" imaginou...

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Incentivando a leitura

Incentivar o aluno a ler é função de todo e bom professor. Gibis, revistas, jornais, cartazes, tudo isso deve fazer parte do cotidiano dos educandos, despertando neles o interesse e o prazer pela leitura. Assim, qualquer obra será sempre mais facilmente lida e compreendida. Aliás, um bom clássico literário é capaz de nos conduzir a mundos maravilhosos e encantadores, talvez idealizados, sonhados. Quando fiz meu estágio da Licenciatura, tive o prazer de conhecer uma professora de Ensino Médio que trabalhava essas obras com seus alunos de uma forma muito fascinante e motivadora. Em suas aulas, costumava abordar a literatura de uma maneira bem contextualizada e emocionante. Apresentava as escolas literárias e sempre trazia obras  referentes a cada período para a leitura de trechos e capítulos. Desenvolvia essa habilidade com tanto amor e fascínio que nos sentíamos transportados ao local, momento e cena ali narrados. A motivação que eu via em seus lábios, os comentários que fazia, a significação que dava às palavras, às críticas que despertava, tudo era fantástico. Sempre que eu assistia às suas aulas, chegava em casa com uma enorme vontade de reler alguns clássicos. A professora ainda exerce sua profissão e sabe conduzir sua aula, prendendo a atenção de seus alunos e levando-os a ler e conhecer a nossa literatura de forma agradável e enriquecedora. Com isso, compreendi que a forma como o professor conduz e incentiva as habilidades de seus alunos, faz toda a diferença! Se nos dedicarmos à nossa profissão com amor e entusiasmo, os resultados serão sempre os melhores...

LEITURA: MINHA PAIXÃO


Sou uma apaixonada por leitura e devo isso a meus pais e a um grande professor de Língua Portuguesa que tive no ginásio. Meus pais não tiveram muito estudo, mas sempre me incentivaram a ler e, desde pequenina, compravam-me livros de contos de fadas, gibis, almanaques. Contavam histórias para eu dormir, uma experiência sem igual e que transmito hoje ao meu filho e às minhas sobrinhas. Além deste forte incentivo, quando entrei para a quinta série (hoje sexto ano), tive a oportunidade de conhecer um grande mestre, assim posso chamá-lo. Seu nome era Wilson. Trazia para a sala de aula livros da famosa Série Vagalume. Líamos, discutíamos e produzíamos novos textos a partir das leituras. Certo dia, pediu que comprássemos, para a prova de leitura bimestral,  O Rapto do Garoto de Ouro, de Marcos Rey, e da mesma coleção. Fiquei encantada em poder ter um daqueles maravilhosos livros só para  mim. Gostei muito da história e, então, decidi todo mês juntar um dinheirinho para iniciar minha própria coleção. Eu gostava tanto das histórias que lia rapidinho, depois eu preenchia a ficha de atividades que acompanhava a obra e levava para o meu professor comentar e apresentar para a turma. Hoje, possuo uma grande coleção da série e costumo utilizá-la com meus alunos de sextos anos, incentivando-os a conhecer o universo fantástico da leitura e, contribuindo para melhorar suas habilidades de escrita, como aconteceu comigo. Assim como meu professor será, por mim, sempre lembrado com carinho, quero muito que meus alunos possam um dia sentir que também fui importante para o desenvolvimento de suas habilidades e sua formação. Procuro incentivá-los a ler e escrever bem, da mesma forma com que meu professor sabiamente fazia.

Minha experiência de leitura


Experiencia de leitura

Os pais são sempre grandes incentivadores dos filhos...O meu bem que tentou coitado mas, na época não se tinha dinheiro nem para as compras do mês e por conta disso quem me incentivava era minha avó. Isso mesmo, aos finais de semana eu dormia na casa dela e viajava nas histórias que ela me contava da época em que ela era criança. Eram histórias maravilhosas, encantadoras que iam de lampião ao Saci-Pererê...não tive a oportunidade de possuir livros quando pequeno mas, não trocaria as histórias da minha avó por livro algum naquela época.

Hoje, os anos passaram, muito rápido por sinal, porém, sempre que posso compro um livro e leio, em menos de dois dias e, muitas vezes levei-os à sala de aula para trabalhar com os alunos os diversos temas. Me deixou satisfeito os resultados obtidos com eles.





A minha primeira experiência com a leitura, ou melhor, a que me lembro, foi a primeira série. Talvez por se tratar de um momento de alfabetização tudo pra mim era maravilhoso.
Meu professor nos alfabetizou a partir das letras do alfabeto e a cada letra ele fazia um desenho naquela letra para que guardássemos e fizéssemos a referencia posteriormente. Parece até uma coisa boba mas, me recordo plenamente de todas as letras do alfabeto com suas respectivas imagens e isso foi muito marcante pra mim.
Uma próxima experiencia foi com relação aos números  Naquela época, para ir e vir da escola eu usava os pés e as pernas mesmo - rsrsrs - e junto de minha prima eu ia lendo, de casa em casa, os números que ficavam na frente das residencias. Era gratificante eu ler um numero e perguntar pra minha prima se estava certo.
Repito: pode ser simples e boba essas passagens mas, foram as que realmente me marcaram.


Com minha história compartilho com vocês esse vídeo:






Experiência de Leitura

Pensando em experiência de leitura, sempre acabo me lembrando de discussões com amigos sobre roteiros de filmes famosos baseados em grandes Best-sellers. Quase sempre acabo me sentindo “do contra” quando solto a frase: “ Ah, mas o livro é beeeem melhor!!”, e recebo olhares reprovadores, e mais ainda quando tento explicar aos olhares acusadores que enxergo a leitura como uma porta para um mundo de possibilidades infinitas.
Ler é viajar, é criar, é imaginar. Na leitura, mesmo do mais “bobo” romance, o mocinho tem a cara que você imagina, as paisagens tem as cores tão intensas quanto você pintar, e as aventuras tanta emoção quanto você sentir. Na leitura nunca somos passivos, nunca recebemos a história, os rostos, as cores, as formas e perigos que roteiristas e diretores de Hollywood imaginam.
O que é muito mais "chato" não É?????Gosto de criar minhas próprias mocinhas e heróis e imaginar as paisagens como bem entendo... Mesmo que as árvores sejam laranja na minha imaginação.... rsrsrsrs

Fico devendo ainda um depoimento de escrita... mas isso é história prá outro post...



Este blog é uma criação de professores  de Língua Portuguesa do Estado de São Paulo, integrantes do Curso Melhor Gestão - Melhor Ensino, oferecido pela EFAP - Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Professores Paulo Renato de Souza. 
Nosso objetivo é compartilhar experiências dos participantes em relação à leitura e escrita, bem como promover reflexões sobre o assunto. 
Além de demonstrar que a leitura propicia momentos maravilhosos, agrega conhecimento e pode também promover o desenvolvimento da habilidade escrita. 
Com certeza, quem muito lê, melhor escreve...